Há alguns dias venho pensando em fazer um blog... coisa da moda, que eu não sou muito afeita... mas tenho tantas histórias pra contar que seria egoísmo eu guardá-las somente pra mim, pra eu rir sozinha quando delas lembro. Ou chorar, porque nem todas são engraçadas, lindas ou cheias de charme. Mas mesmo de algumas que não foram assim tão alegres eu hoje dou risada... é a parte boa do amadurecimento: ver que coisas que pareciam o fim do mundo não foram assim tão ruins.
Não sei ainda o que e como vai ser, mas creio que parte será uma espécie de diário bem a posteriori dos acontecimentos, o que deve tornar os relatos mais ricos, comentados sob o olhar dos dias atuais... parte serão confissões levadas a público... parte reflexões da mulher madura que (acho) que sou... parte lembranças da menina que guardo em mim. Vamos em frente, sem projeto nem expectativas. Simplesmente vou deixar rolar...
Não esperem por nada cronológico... nem seqüencialmente relacionado. É até possível que uma coisa puxe outra, mas isso não será regra. Aliás, não pretendo ter regras pré-estabelecidas aqui: as regras dependerão do dia, do assunto, das pessoas envolvidas em cada história... talvez eu troque nomes, mas os personagens reais sempre se reconhecerão em cada passagem.
Quem me conhece em essência não terá a menor dificuldade em compreender minhas incoerências e paradoxos... minhas dores e alegrias... mas o que acredito que será bem legal nessa empreitada será mostrar a mim mesma e a quem quiser visitar e ler o blog é que sou uma mulher normal que, apesar das “nóias“ que a sociedade colocou na minha cabeça, vivo relativamente bem e procuro espalhar coisas boas a quem encontro e por onde passo. É claro que sempre há espaço para melhorias...
Mas como disse Caetano Veloso, “de perto ninguém é normal“ (Vaca Profana). Então creio que seria muita pretensão da minha parte dizer que sou normal. Deixemos os rótulos pra lá – eles não nos servem pra absolutamente nada. Ou melhor, servem sim, na maioria das vezes, a um propósito geralmente negativo: a criar estereótipos que se cristalizam... e que por mais que a pessoa mude e se melhore, ela é sempre vista como sendo o tipo marcado por aquele rótulo de tempos atrás... o tempo passa, as pessoas se melhoram, e ninguém merece ficar marcado com coisas que atrasam a evolução!!!
Portanto, eu sou simplesmente eu, Marina, filha do Geraldo e da Irma, irmã da Regina, Cristina, Marília e Cássio, tia do Luís Gustavo e do João Pedro e mãe da Luísa, linda Luísa...
Puxa, só aqui tem rótulo suficiente... a incoerência já começou... kkkkkk... e para um primeiro post já escrevi demais!
t+
PS. uma parte chata: meu laptop tem teclado no padrão alemão, e em laptops até funcionam aqueles atalhos de ALT + alguma coisa, mas dá muito trabalho. Então, acho melhor escrever direto e depois revisar, copiando e colando cedilhas e til... um saco, mas necessário. Portanto, pode acontecer de uma revisão falhar e a palavra caça virar caca... kkkkk
5 comentários:
Marina, agora somos vizinhos!
Parabéns pelo texto de abertura. Passarei sempre para ler as novidades.
Beijo!
Re.
Li hoje, 24.08 as 15 pras tres da manha! Só vc mesmo pra me fazer escrever um recadinho a essa hora dizendo que eu li e só pq vc reclamou que quase ninguém estava lendo... Nao deixe para amanha o que se pode fazer hoje!
Parabéns Marina!
Alê.
MinhA Linda, como sempre, vc com seu bom humor e seriedade no ponto certo!!! Te admiro muito, minha amiga distante!
Bjo grande.
Miga vc sabe q estou adorandooooooo seus textos,muito leve,bem humorado e super gostoso de ler,em vários trechos acabei sorrindo e vendo a Pessoa Maravilhosa q vc é.
Parabéns!!!!
Te gosto Muito!!!
Grande Beijo!!!!
Fantástico como vc.Adorei
Bjs
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